LANÇAMENTOS

Em Pleno ano Eleitoral, Lula Pretende Gastar 100 Milhões Com Redes Sociais

Estratégia digital histórica no ano eleitoral

O governo Lula está promovendo um investimento sem precedentes na comunicação digital às vésperas das eleições de 2026, com previsão de gasto de até 100 milhões de reais apenas em redes sociais. O montante faz parte de um novo contrato da Secretaria de Comunicação (Secom), dedicado à produção de vídeos, podcasts e campanhas nas principais plataformas como Instagram, Facebook, TikTok e Kwai, além de ações específicas envolvendo influenciadores de médio alcance para amplificar o discurso junto aos fóruns de base tradicional do partido.


Como e onde serão usados ​​os recursos

A nova estratégia foca na multiplicação de conteúdos curtos e virais, impulso de postos oficiais e campanhas segmentadas. Entre janeiro e outubro de 2025, os gastos com publicidade digital já saltaram de 33 milhões para 69 milhões em comparação com o ano anterior, e deverão chegar à marca de 100 milhões em 2026, elevando a participação do digital de 14% para quase um terço do orçamento total de comunicação da Presidência.

O grupo Meta, que inclui Instagram, Facebook e WhatsApp, liderou o ranking dos investimentos, recebendo mais de 40 milhões de reais somente em 2025. Plataformas emergentes como TikTok e Kwai também tiveram aumento explosivo: o TikTok passou de 1,3 milhão para 5,2 milhões de reais em anúncios no último ano, enquanto o Kwai pulou de 2,3 para 12,5 milhões.

Influenciadores e mudança de público-alvo

A comunicação passou a utilizar influenciadores digitais de custo médio, escolhidos para dialogar com reuniões de centro e centro-direita, fora da tradicional bolha petista. Cada influenciador recebe em média 20 mil reais por campanha, com ações planejadas pelas quatro agências contratadas pelo governo, que somam centenas de vídeos produzidos por mês para aumentar o engajamento e construir narrativas avançadas à gestão Lula.

Motivos e impacto eleitoral


O investimento registrado ocorre em um contexto de crise econômica, notícias negativas e alta destruição em setores importantes da população. A intenção é disputar o espaço digital com a oposição, tentando reverter o histórico de desvantagem das esquerdas nas redes sociais desde 2018. O uso da máquina pública para autopromoção e divulgação de programas sociais vem sendo criticado, especialmente pelo foco em slogans oficiais e campanhas massivas que ocupam o espaço dos debates eleitorais.

Polêmica

O volume de gastos com redes sociais em ano eleitoral gerou polêmica. 
Críticos afirmam que o governo está utilizando recursos públicos para fazer pré-campanha, aproveitando o período antes das restrições legais para propaganda institucional. 
Há também questionamentos sobre a prioridade desses investimentos em um momento de dificuldades econômicas e sociais no país.
Apesar das críticas, o governo argumenta que a comunicação digital é essencial para informar a população sobre programas sociais, políticas públicas e conquistas do mandato, além de combater a desinformação e fortalecer a imagem institucional.

O que esperar do ano eleitoral


Com a previsão de R$ 100 milhões para redes sociais em 2026, o governo Lula está se preparando para uma batalha digital acirrada nas eleições. O investimento deve ser ainda maior, já que o ambiente virtual se tornou o principal campo de disputa política no Brasil. O uso de memes, vídeos virais, influenciadores e inteligência de dados será intensificado para conquistar mentes e corações nas redes sociais.​

O resultado dessas campanhas pode influenciar significativamente o cenário eleitoral, mostrando como o governo está apostando pesado na comunicação digital para garantir sua reeleição.

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Lançamento Gospel "Meu Lugar Seguro" com Rubem de Jesus


Meu Lugar Seguro: Lançamento Gospel que Toca a Alma!

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Rubem de Jesus apresenta “Meu Lugar Seguro”, uma canção emocionante que traduz, com sensibilidade e verdade, o refúgio perfeito encontrado em Deus.

A letra traz um desabafo sincero de quem enfrenta ventos fortes, ondas que parecem nos afogar e momentos de solidão — mas encontra descanso, paz e direção nos braços do Pai.

Com versos que falam sobre tempestades, aflições e superação, a música entrega uma mensagem poderosa: Deus é o abrigo mais puro, o escudo fiel, o refúgio eterno.

Cada parte da canção — da introdução intensa ao refrão marcante que declara “Tu és o meu lugar seguro” — reforça uma verdade que consola e fortalece qualquer coração.

🎧 Ouça agora no Spotify:

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Se você precisa renovar a fé, sentir a presença de Deus ou simplesmente ser abraçado por uma mensagem de esperança, clique no play e deixe esta música falar com você.

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"Jorge Messias: O Aliado de Lula que Pode Chegar para Reforçar o Controle Político no STF"


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira, 20 de novembro de 2025, uma indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias , para ocupar a vaga deixada pelo ministro Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF). A publicação será publicada em edição extra do Diário Oficial da União e precisa passar pela sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, seguida de votação no plenário, onde são necessários pelo menos 41 votos para aprovação.

Quem é Jorge Messias

Natural do Recife, Messias tem 45 anos, é formado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e possui mestrado e doutorado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional pela Universidade de Brasília (UnB). Servidor público concursado da Fazenda Nacional desde 2007, sua trajetória profissional inclui cargas técnicas relevantes, como consultor jurídico de ministérios, subchefe para Assuntos Jurídicos da Presidência da República durante o governo Dilma Rousseff, e, desde janeiro de 2023, a Advocacia-Geral da União (AGU).

Messias é “evangélico”, membro da Igreja Batista, fato que tem sido destacado como construção política para aproximar o PT do eleitorado conservador. Sua nomeação para o STF representa a terceira indicação de Lula no mandato atual.

Mais um aliado político

Embora seja apresentado por aliados como um profissional técnico e qualificado, muito se ressalta que Jorge Messias está acima de tudo uma indicação alinhada politicamente ao presidente Lula. A forte relação pessoal e política com o núcleo do PT, a atuação em cargas sensíveis no governo, e sua proximidade histórica com Lula e Dilma Rousseff — exemplificada pela divulgação de sua ligação na Operação Lava Jato — reforçam sua imagem como um aliado fiel.

Essa indicação sinaliza, para muitos observadores e opositores, a intenção do governo de manter uma influência política significativa no STF, especialmente diante de um tribunal crucial para decisões políticas e judiciais relevantes no país. Essa leitura desafia a versão de uma escolha puramente técnica, imprimindo uma forte carga política à nomeação.

Controvérsias recentes: fraudes no INSS e críticas da oposição


A indicação de Messias não está livre de polêmicas. A oposição à acusação de prevaricação relacionada a um esquema de fraudes no INSS, em que ele teria, enquanto chefe da AGU, supervisionado denúncias e omissões que agravaram os prejuízos aos aposentados. Os parlamentares querem que ele seja investigado e convocado na CPMI do INSS para esclarecimentos, alegando que Messias poupou entidades com vínculos políticos.

Essas denúncias lançaram discutir sobre a idoneidade ética e judicial do indicado, reforçando a visão de que sua orientação prioridade fidelidade política em detrimento da independência e rigor técnico que se espera dos membros do STF.

O que esperar?

A nomeação de Jorge Messias ao STF deve ser amplamente discutida na sabatina no Senado, onde ele precisará demonstrar comprometimento com a Constituição, independência judicial e gestão técnica. A aprovação será negada, dado o apoio da base aliada.

No entanto, sua atuação futura na Corte será comprovada de perto para avaliar se conseguirá manter autonomia frente às expectativas políticas ou se confirmará a coleta de que é mais um integrante do STF alinhado ao projeto político do governo Lula.

Do Portal Sintonize o Som Com Agencias

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"METADE DE MIM É VOCÊ"

Trump retira tarifa de 40% dos produtos brasileiros, mas mantem sanções aos Ministros do STF


Donald Trump retirou uma tarifa adicional de 40% sobre diversos produtos agrícolas brasileiros, como carnes e café, por meio de uma ordem executiva oficializada nesta quinta-feira, 20 de novembro de 2025. Apesar da medida que beneficia importantes segmentos do agronegócio brasileiro, o governo dos EUA decidiu manter as avaliações individuais impostas a ministros e autoridades brasileiras, especialmente o Supremo Tribunal Federal, sob os fundamentos da Lei Magnitsky.

Retirada das Tarifas para Produtos Brasileiros

Desde 13 de novembro, carnes, café, açaí, coco, castanhas e outras commodities brasileiras foram isentas da alíquota extraordinária de 40% antes de serem aplicadas às exportações para os EUA.

A decisão ocorre após negociações diplomáticas e forte pressão de setores do agro brasileiro e americano, preocupadas com o risco de desabastecimento e alta nos preços internos nos EUA.

Outras reduções tarifárias menores para produtos do agronegócio já haviam sido anunciadas nas últimas semanas, porém, agora a isenção atinge itens de maior interesse para o Brasil.

Manutenção das Sanções a Ministros

Apesar do avanço comercial, Trump manteve restrições a vistos, bloqueio de ativos e ganhos financeiros contra ministros do STF e autoridades brasileiras, com base na Lei Magnitsky, como forma de pressão política e diplomática.

O governo brasileiro tentou negociar simultaneamente um alívio nas análises durante conversas recentes, mas os EUA optaram por tratar o tema separadamente do comércio.

As sanções são direcionadas diretamente às autoridades como o ministro Alexandre de Moraes e outros membros do Judiciário e Executivo, aumentando a tensão nas relações institucionais bilaterais.

Repercussões e Contexto

A decisão de Trump foi apresentada como uma vitória por autoridades e empresários brasileiros do setor do agronegócio, enquanto a manutenção das avaliações demonstra a permanência de divergências políticas profundas.

Os analistas destacam que, mesmo com a flexibilização tarifária, o Brasil segue sob escrutínio político internacional, especialmente devido aos episódios recentes ocorridos no Supremo Tribunal Federal e figuras de destaque da política nacional.​

Em resumo: Trump aliviou tarifas sobre produtos agrícolas brasileiros, mas manteve avaliações individuais contra ministros do STF, reforçando a separação entre as agendas comerciais e diplomáticas nas relações entre Brasil e Estados Unidos.

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"METADE DE MIM É VOCÊ"

FORRÓ - PODE IR, MAS VOU TE ESPERAR, VERSÃO VERSÃO1




[Estrofe 1] 
Pode ir, mas deixa um sinal O amor que foi tanto não pode ser final O tempo passado, mas não apagou Cada lembrança que a gente plantou Te vejo no vento, escudo teu riso Me perco nas memórias sem sabedoria Quanto mais tento deixar pra lá Mais o coração insiste em te chamar 

[Refrão] Pode ir, mas eu vou te esperar Saudade machuca, mas não vai matar Se por amor, vai sobreviver E o destino vai trazer você Pode sofrer, mas não solte minha mão Tudo que não vive foi em vão Se ainda existe amor entre nós dois Volta pra mim, pra recomeçar 

[Estrofe 2] No silêncio da noite, eu vou te buscar Nas lembranças do beijo e do teu olhar Você foi meu sonho, minha direção Agora é metade do meu coração Tentei disfarçar, mas não deu em nada A vida sem você não vale mais nada Se o amor tem força pra nos guiar Vou esperar até você voltar 

[Ponte] Sei que o tempo não apaga a verdade E a distância só aumenta a a distância O que nos trouxe até aqui Ainda vai nos reunir 

[Refrão] Pode ir, mas eu vou te esperar Saudade machuca, mas não vai matar Se por amor, vai sobreviver E o destino vai trazer você Pode sofrer, mas não solte minha mão Tudo que vivemos não foi em vão Se ainda existe amor entre nós dois Volta pra mim, pra recomeçar

"Fim da Impunidade? Projeto Antifacção Eleva Penas e Aperta Cerco contra Facções Ultraviolentas"


A Câmara dos Deputados aprovou no dia 18 de novembro de 2025 o Projeto de Lei Antifacção (PL 5582/2025), considerado o mais severo da história recente para enfrentar facções criminosas no Brasil. O projeto, que agora segue para análise no Senado, suporta significativamente as penas e cria mecanismos inéditos para organizações desarticulares criminosas ultraviolentas que atuam no país.

Penas mais duras e rigor no cumprimento

O texto aprovado eleva as penas para membros e líderes dessas organizações, com detenção que varia de 20 a 40 anos, podendo chegar a até 66 anos para as lideranças. Também aumenta para 85% o tempo mínimo de cumprimento da pena para progressão de regime e proíbe graça, anistia, indulto ou liberdade condicional para os condenados. Além disso, para os chefes de facções, prevê aplicação em presídios federais de segurança máxima, com monitoramento audiovisual dos parlatórios e restrição severa de contatos.

Medidas de combate ao patrimônio ilícito

O projeto amplia a apreensão prévia e o confisco de bens, incluindo digitais, criptoativos e contas bancárias, antes mesmo da decisão final da Justiça, dificultando o uso do patrimônio pelo crime organizado. As empresas usadas por essas facções poderão sofrer intervenção judicial direta para impedir atividades ilícitas. O texto também extinguiu o auxílio-reclusão para dependentes de membros dessas organizações criminosas.

Investigações e controle no sistema prisional

Há previsão para maior participação do Ministério Público nas investigações, por meio de forças-tarefa especializadas. O projeto define o conceito de organização criminosa ultraviolenta com base em atos de extrema violência e controle territorial. Incorpora regras para audiências de custódia por videoconferência e prevê que julgamentos de homicídios cometidos por facções sejam transitórios por colegiados, não tribunais do júri. O sistema prisional ganha mecanismos para transferências preventivas de presos em casos de motins, rebeliões ou perturbações graves.

Instrumentos inovadores e controversos

A proposta prevê a criação do Banco Nacional de Facções Criminosas e mecanismos para afastar cautelarmente servidores públicos suspeitos de ligação com facções. O projeto gerou debates intensos, com críticas do governo sobre mudanças no texto original que poderia fragilizar a Polícia Federal. Por outro lado, parlamentares e o presidente da Câmara defenderam o projeto como uma legislação de “guerra em tempo de paz”, essencial para enfrentar um problema que afeta diretamente a segurança da população brasileira.

Em resumo, o Projeto Antifacção representa um marco legal robusto no combate ao crime organizado, prometendo suportar a repressão às facções criminosas com penas mais severas, maior controle sobre recursos financeiros ilícitos e ações mais efetivas dentro do sistema prisional.

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Alerta Máximo: Vírus no WhatsApp Está Esvaziando Contas Bancárias no Brasil

O Brasil enfrenta o maior ataque cibernético da sua história via WhatsApp. 

Um malware sofisticado chamado Maverick, também conhecido popularmente como "sorvete no pote", já tentou infectar mais de 62 mil dispositivos brasileiros em apenas 10 dias. 

O vírus tem como alvo principal 26 bancos brasileiros e seis corretoras de criptomoedas, conseguindo monitorar e roubar dados bancários enquanto a vítima dorme, sem a necessidade de senhas ou autorizações.

Como Funciona o Vírus Maverick?

O vírus se espalha por meio de mensagens no WhatsApp vindas de contas já comprometidas de pessoas próximas à vítima, como familiares ou amigos, aumentando a confiança para abrir o conteúdo. 

A mensagem contém um arquivo ZIP com nomes que sugerem documentos financeiros, como "comprovante 2025.10.zip" ou "notafiscaleletrônica.zip", acompanhado do convite para "visualizar no computador", induzindo a vítima a baixar e abrir o arquivo. 

Ao clicar, o arquivo executa silenciosamente um script PowerShell que baixa componentes do malware, aproveitando-se de uma técnica chamada execução fileless, que opera inteiramente na memória do dispositivo sem deixar rastros em disco, tornando o vírus praticamente invisível para antivírus tradicionais.

Além disso, o Maverick possui mecanismos inteligentes de verificação geográfica, ativando a infecção somente em dispositivos configurados para o Brasil, dificultando análises internacionais.

Capacidades Devastadoras do Maverick

O malware tem funcionalidades avançadas que o tornam extremamente perigoso:

- Espionagem bancária, monitorando o acesso a 26 bancos e corretoras de cripto.

- Captura completa do que aparece na tela, incluindo saldos e senhas.

- Keylogger profissional que registra tudo que é digitado, como senhas e códigos de autenticação.

- Controle remoto total do dispositivo, com movimentação simulada do mouse e cliques.

- Exibição de páginas falsas de login bancário (phishing overlay) para roubar credenciais.

- Bloqueio estratégico da tela para impedir o acesso do usuário durante a transferência do dinheiro.

- Propagação automática pelo WhatsApp Web usando ferramentas de automação (Selenium, ChromeDriver, WPP Connect), que envia mensagens maliciosas aos contatos e grupos da vítima, provocando efeito cascata.

Sinais de Infecção a Serem Observados

Usuários infectados podem notar:

- Suspensão da conta no WhatsApp por envio massivo de spam (mensagens maliciosas enviadas automaticamente).

- Lentidão ou travamentos no computador ou celular.

- Processos suspeitos rodando no Gerenciador de Tarefas, como PowerShell, ChromeDriver, Selenium.

- Amigos reclamando de terem recebido mensagens com arquivo ZIP suspeito enviados pelo usuário.

- Transações bancárias não reconhecidas na conta.

Como se Proteger do Vírus Maverick

Para proteger seus dispositivos e contas, recomenda-se:

1. Desconfiar de arquivos ZIP recebidos pelo WhatsApp, especialmente aqueles que pedem para abrir no computador.

2. Desabilitar downloads automáticos no WhatsApp para evitar baixar arquivos maliciosos inconscientemente.

3. Ativar a autenticação de dois fatores (2FA) nos aplicativos bancários e serviços online para camadas extras de segurança.

4. Manter sempre atualizados o sistema operacional, navegador, antivírus e apps.

5. Revisar e remover extensões maliciosas ou desnecessárias no Google Chrome (foram detectadas 131 extensões comprometidas que colaboram na infecção).

6. Utilizar antivírus modernos com análise comportamental capaz de detectar ameaças que operam na memória (fileless).

7. Configurar alertas bancários para transações acima de um valor baixo, alterações de cadastro e outras movimentações.

O Que Fazer se Já Foi Infectado?

Os passos imediatos são:

- Ativar o modo avião e desconectar da internet para interromper a comunicação do malware.

- Contatar imediatamente o banco, preferencialmente usando outro dispositivo não infectado, para bloquear transações e monitorar a conta.

- Trocar todas as senhas importantes, incluindo banco, WhatsApp, e-mails, e redes sociais, de dispositivos limpos.

- Remover aplicativos suspeitos e realizar varredura completa com antivírus confiável, como Malwarebytes, Kaspersky, ou outros especializados.

- Em casos graves, formatar o dispositivo e restaurá-lo às configurações de fábrica, evitando restaurar aplicativos infectados.

- Registrar boletim de ocorrência em delegacias de crimes cibernéticos, apresentando evidências como prints de conversas e extratos.

- Avisar todos os seus contatos sobre a infecção para evitar que eles também sejam vítimas.

Conclusão

O vírus Maverick representa uma ameaça sofisticada e silenciosa que explora a confiança no WhatsApp para se propagar e roubar dados financeiros. 

A proteção depende do nível de atenção do usuário e da adoção rápida das medidas preventivas recomendadas. 

Informação correta e imediata pode evitar prejuízos e perdas financeiras.

Compartilhe esse alerta com sua família, amigos e colegas para blindar o Brasil contra esse ataque digital. 

O conhecimento é a melhor defesa contra esse tipo de crime cibernético..

Portal Sintonize com agências 



Polícia Federal investiga vazamento no Enem 2025

A edição de 2025 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ganhou grande repercussão após a circulação de uma live que exibiu questões muito parecidas com as aplicadas na prova do segundo domingo. A situação levantou dúvidas sobre a segurança do exame e gerou pedidos de anulação nas redes sociais.

📌 Como Surgiu a Suspeita

Uma transmissão ao vivo feita pelo monitor e consultor educacional Edcley Teixeira mostrou, dias antes do exame, questões extremamente semelhantes — em alguns casos quase idênticas — às que apareceram na prova de Matemática e Ciências da Natureza.

A live viralizou e candidatos levantaram a possibilidade de vazamento, pressionando o Inep e pedindo o cancelamento do Enem 2025.

📢 Posição Oficial do Inep

O Inep reconheceu que há “similaridades pontuais” entre as questões apresentadas na internet e as usadas no exame. No entanto, o órgão afirma que nenhuma das questões exibidas foi idêntica às aplicadas oficialmente.

Mesmo assim, por precaução e para garantir igualdade entre os participantes, o Inep decidiu anular três questões específicas do segundo dia de prova.

🕵️‍♂️ Polícia Federal Entra na Investigação

O Inep acionou a Polícia Federal para apurar uma possível quebra de sigilo do banco de questões do exame.

A principal suspeita é de que itens pré-testados, que podem futuramente compor o Enem, tenham sido memorizados e reapresentados em aulas, cursos e lives.

A investigação busca identificar:

Possível acesso indevido a itens sigilosos

Eventual má-fé na divulgação do conteúdo

Se houve comprometimento do processo de elaboração da prova

❓ O Enem 2025 Será Anulado?

Até o momento, não.

A posição oficial do Inep é de que o exame continua válido, com a retirada apenas das três questões identificadas.

Segundo o instituto, a metodologia da TRI (Teoria de Resposta ao Item) garante que a nota dos participantes não seja prejudicada e que a isonomia entre os candidatos está preservada.

📌 Situação Atual

Enem 2025 mantido

3 questões anuladas

Investigação da Polícia Federal em andamento

Inep afirma que não houve vazamento integral de itens da prova

Portal Sintonize o Som 



"Mendonça Alfineta STF: ‘Ativismo Judicial Extrapola Limites Constitucionais’"

 

Mendonça fala do Ativismo no STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça criticou abertamente o que chama de "ativismo judicial" praticado por alguns colegas no STF, especialmente no contexto do julgamento sobre a regulamentação das redes sociais, especificamente do artigo 19 do Marco Civil da Internet. 

Mendonça afirmou que o Judiciário não deve dar a "primeira e a última palavra" na criação de normas, pois isso, segundo ele, ultrapassa a função do STF e interfere na competência do Congresso Nacional. 

Ele disse que a Corte criou restrições sem lei, o que caracteriza, na visão dele, ativismo judicial, e que seu voto foi vencido ao defender a constitucionalidade do artigo 19 conforme estava, com responsabilização mais branda das plataformas até que o Legislativo editasse uma nova norma.

Na avaliação de Mendonça, o STF extrapola seu papel constitucional ao legislar e impor critérios próprios, o que contraria os princípios dos Três Poderes independentes e harmônicos. Ele também criticou excessos no sistema de Justiça, incluindo benefícios no Judiciário, defendendo limites rígidos.

A fala ocorreu em um evento empresarial do grupo LIDE em São Paulo, onde o ministro reforçou a importância do STF atuar estritamente dentro da lei, aplicando-a sem criar normas. Mendonça também mencionou que alguns ministros defendem o ativismo judicial, mas ele não compartilha dessa posição.

As declarações de Mendonça geraram reação de outros ministros do STF, como Flávio Dino e Alexandre de Moraes, que rejeitaram a caracterização do STF como ativista, defendendo que a Corte apenas aplica e interpreta a Constituição.

Essas críticas de Mendonça refletem um debate interno e público sobre o papel do STF e os limites da atuação judicial em temas sensíveis como a regulação da internet e a segurança jurídica no país.

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Grupo de forró pé de serra



Endividamento dos brasileiros atingiu níveis recordes em 2025

O individualismo dos brasileiros em 2025 atingiu patamares inéditos, representando um desafio significativo para a economia doméstica e para o cenário financeiro do país. Segundo dados recentes de instituições como Serasa, CNC e SPC Brasil, quase 80 milhões de pessoas estão endividadas, totalizando valores próximos de R$ 500 bilhões, enquanto a inadimplência familiar chegou ao maior nível já registrado.

De acordo com os números de outubro de 2025, 79,5% das famílias brasileiras estão endividadas — um registro histórico na série de levantamentos. Dessas, aproximadamente 30,5% enfrentam situação de inadimplência, com dívidas atrasadas por mais de 90 dias, configurando também o maior índice desde o início das estatísticas. O número total de consumidores com dívidas em atraso chega a 78,2 milhões, quase metade da população adulta do país.

O valor médio das dívidas por pessoa inadimplente é de R$ 6.274,82, sendo que as principais categorias de endividamento envolvem bancos e cartões de crédito (27%), contas essenciais como água, luz e telefone (21%) e empresas financeiras não bancárias (19,9%). Esses dados evidenciam como o crédito facilitado e o consumo recorrente sem controle pressionam o orçamento das famílias brasileiras.

A trajetória de crescimento do endividamento e da inadimplência vem sendo constante, com previsão de aumento de 3,3 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Fatores como juros elevados — com a taxa Selic em 15% —, baixa renda média da população, inflação alta e o custo de vida crescente contribuem para essa situação preocupante. Além disso, parte das famílias já declara dificuldade em honrar suas dívidas, com 13,2% afirmando não ter condições de pagamento.


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Lançamento; "Metade de Mim é Você" do Bruno Sertanejo
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O impacto dessa crise chega a níveis regionais. São Paulo, por exemplo, concentra 18,6 milhões de pessoas negativadas, somando dívidas de R$ 133,7 bilhões. Estados como Amapá, Distrito Federal e Rio de Janeiro apresentam índices de inadimplência acima da média nacional, mostrando que a questão é generalizada.

A situação fiscal do governo, com dívida pública elevada, influencia diretamente o custo do crédito e as condições econômicas da população, agravando o cenário. Economistas apontam que, sem uma estratégia pública eficaz de educação financeira e políticas que promovam o equilíbrio financeiro das famílias, o quadro poderá se agravar ainda mais nos próximos meses.

Esses dados refletem a urgência na adoção de medidas para conter o avanço do individualismo e limitar os impactos sociais e econômicos da inadimplência em massa, que afetam diretamente o consumo, o mercado e o desenvolvimento do país.

Com o aumento persistente do endividamento, o alerta é para a necessidade de cautela no uso do crédito e para o planejamento financeiro das famílias, buscando evitar um colapso ainda maior no próximo ano.

[Baseado em dados da Serasa, SPC Brasil, CNC e estudos econômicos do Brasil, novembro de 2025]

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