Em um golpe duro e inesperado para milhões de brasileiros que depositavam esperanças em Donald Trump como aliado na luta pela liberdade de expressão e contra a perseguição política no Brasil, o governo dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira (12) a retirada das sanções impostas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, à sua esposa Viviane Barci de Moraes e ao Instituto Lex, empresa da família.
As sanções, aplicadas em julho de 2025 sob a Lei Global Magnitsky, foram justificadas na época como punição por "graves abusos de direitos humanos", incluindo detenções arbitrárias, supressão da liberdade de expressão e uma "caça às bruxas" contra opositores políticos – com destaque para o processo que levou à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos de prisão por suposta tentativa de golpe e plano para envenenar Lula.
Trump, em pessoa, havia chamado o julgamento de Bolsonaro de "witch hunt" (caça às bruxas) e imposto tarifas de até 50% sobre produtos brasileiros, alegando defesa da democracia e dos direitos humanos. Milhões de conservadores brasileiros celebraram, vendo nisso um apoio real à direita e à luta contra o que chamavam de ditadura judicial no STF.
Mas hoje, em apenas cinco meses, tudo desmoronou. O Departamento do Tesouro dos EUA removeu Moraes e sua família da lista de sancionados, declarando que manter as medidas "não é mais consistente com os interesses de política externa dos Estados Unidos". Fontes oficiais americanas ligaram a decisão à aprovação recente de um projeto de lei de anistia na Câmara dos Deputados brasileira – que pode beneficiar condenados pelos eventos pós-eleições de 2022, incluindo aliados de Bolsonaro – e à melhora nas relações comerciais com o governo Lula, com redução de tarifas em novembro.
Sim, leitor: enquanto Bolsonaro permanece preso, condenado a 27 anos por tramar um golpe e plano para envenenar Lula, Trump negociou diretamente com Lula. Telefonemas, elogios na ONU, reuniões e acordos comerciais culminaram no perdão a Moraes. O que era vendido como cruzada por democracia e justiça revelou-se puro pragmatismo: interesses econômicos e geopolíticos americanos acima de tudo.
Resta saber o que foi negociado em troca. O que Lula entregou ao governo americano? Foi apenas a aprovação dessa anistia "na direção certa", como disse um oficial de Trump, ou há mais por trás? Concessões comerciais secretas? Alinhamento em questões internacionais? Ou simplesmente o Brasil cedendo para evitar mais tarifas e isolamento? A direita brasileira, que via em Trump um salvador, foi usada como moeda de troca em negociações bilaterais.
Eduardo Bolsonaro expressou "pesar" com a notícia, agradecendo o "apoio demonstrado", mas o amargo sabor da traição é inegável. A direita foi apunhalada pelas costas por quem jurava ser aliado.
Não era sobre direitos humanos. Não era sobre democracia verdadeira ou justiça imparcial. Era sobre tarifas, comércio e poder. Trump aqueceu relações com Lula e jogou no lixo o apoio que prometia aos patriotas brasileiros.
Acorda, Brasil! Salvadores estrangeiros não existem. A luta pela liberdade, contra a censura e pela verdadeira democracia é nossa, e só nossa. Bolsonaro e milhões de conservadores foram traídos. Chega de ilusões: a batalha continua aqui, nas ruas, nas urnas e na resistência diária.
A direita foi traída. Mas não será derrotada.
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