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Em Pleno ano Eleitoral, Lula Pretende Gastar 100 Milhões Com Redes Sociais

Estratégia digital histórica no ano eleitoral

O governo Lula está promovendo um investimento sem precedentes na comunicação digital às vésperas das eleições de 2026, com previsão de gasto de até 100 milhões de reais apenas em redes sociais. O montante faz parte de um novo contrato da Secretaria de Comunicação (Secom), dedicado à produção de vídeos, podcasts e campanhas nas principais plataformas como Instagram, Facebook, TikTok e Kwai, além de ações específicas envolvendo influenciadores de médio alcance para amplificar o discurso junto aos fóruns de base tradicional do partido.


Como e onde serão usados ​​os recursos

A nova estratégia foca na multiplicação de conteúdos curtos e virais, impulso de postos oficiais e campanhas segmentadas. Entre janeiro e outubro de 2025, os gastos com publicidade digital já saltaram de 33 milhões para 69 milhões em comparação com o ano anterior, e deverão chegar à marca de 100 milhões em 2026, elevando a participação do digital de 14% para quase um terço do orçamento total de comunicação da Presidência.

O grupo Meta, que inclui Instagram, Facebook e WhatsApp, liderou o ranking dos investimentos, recebendo mais de 40 milhões de reais somente em 2025. Plataformas emergentes como TikTok e Kwai também tiveram aumento explosivo: o TikTok passou de 1,3 milhão para 5,2 milhões de reais em anúncios no último ano, enquanto o Kwai pulou de 2,3 para 12,5 milhões.

Influenciadores e mudança de público-alvo

A comunicação passou a utilizar influenciadores digitais de custo médio, escolhidos para dialogar com reuniões de centro e centro-direita, fora da tradicional bolha petista. Cada influenciador recebe em média 20 mil reais por campanha, com ações planejadas pelas quatro agências contratadas pelo governo, que somam centenas de vídeos produzidos por mês para aumentar o engajamento e construir narrativas avançadas à gestão Lula.

Motivos e impacto eleitoral


O investimento registrado ocorre em um contexto de crise econômica, notícias negativas e alta destruição em setores importantes da população. A intenção é disputar o espaço digital com a oposição, tentando reverter o histórico de desvantagem das esquerdas nas redes sociais desde 2018. O uso da máquina pública para autopromoção e divulgação de programas sociais vem sendo criticado, especialmente pelo foco em slogans oficiais e campanhas massivas que ocupam o espaço dos debates eleitorais.

Polêmica

O volume de gastos com redes sociais em ano eleitoral gerou polêmica. 
Críticos afirmam que o governo está utilizando recursos públicos para fazer pré-campanha, aproveitando o período antes das restrições legais para propaganda institucional. 
Há também questionamentos sobre a prioridade desses investimentos em um momento de dificuldades econômicas e sociais no país.
Apesar das críticas, o governo argumenta que a comunicação digital é essencial para informar a população sobre programas sociais, políticas públicas e conquistas do mandato, além de combater a desinformação e fortalecer a imagem institucional.

O que esperar do ano eleitoral


Com a previsão de R$ 100 milhões para redes sociais em 2026, o governo Lula está se preparando para uma batalha digital acirrada nas eleições. O investimento deve ser ainda maior, já que o ambiente virtual se tornou o principal campo de disputa política no Brasil. O uso de memes, vídeos virais, influenciadores e inteligência de dados será intensificado para conquistar mentes e corações nas redes sociais.​

O resultado dessas campanhas pode influenciar significativamente o cenário eleitoral, mostrando como o governo está apostando pesado na comunicação digital para garantir sua reeleição.

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"Jorge Messias: O Aliado de Lula que Pode Chegar para Reforçar o Controle Político no STF"


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira, 20 de novembro de 2025, uma indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias , para ocupar a vaga deixada pelo ministro Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF). A publicação será publicada em edição extra do Diário Oficial da União e precisa passar pela sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, seguida de votação no plenário, onde são necessários pelo menos 41 votos para aprovação.

Quem é Jorge Messias

Natural do Recife, Messias tem 45 anos, é formado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e possui mestrado e doutorado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional pela Universidade de Brasília (UnB). Servidor público concursado da Fazenda Nacional desde 2007, sua trajetória profissional inclui cargas técnicas relevantes, como consultor jurídico de ministérios, subchefe para Assuntos Jurídicos da Presidência da República durante o governo Dilma Rousseff, e, desde janeiro de 2023, a Advocacia-Geral da União (AGU).

Messias é “evangélico”, membro da Igreja Batista, fato que tem sido destacado como construção política para aproximar o PT do eleitorado conservador. Sua nomeação para o STF representa a terceira indicação de Lula no mandato atual.

Mais um aliado político

Embora seja apresentado por aliados como um profissional técnico e qualificado, muito se ressalta que Jorge Messias está acima de tudo uma indicação alinhada politicamente ao presidente Lula. A forte relação pessoal e política com o núcleo do PT, a atuação em cargas sensíveis no governo, e sua proximidade histórica com Lula e Dilma Rousseff — exemplificada pela divulgação de sua ligação na Operação Lava Jato — reforçam sua imagem como um aliado fiel.

Essa indicação sinaliza, para muitos observadores e opositores, a intenção do governo de manter uma influência política significativa no STF, especialmente diante de um tribunal crucial para decisões políticas e judiciais relevantes no país. Essa leitura desafia a versão de uma escolha puramente técnica, imprimindo uma forte carga política à nomeação.

Controvérsias recentes: fraudes no INSS e críticas da oposição


A indicação de Messias não está livre de polêmicas. A oposição à acusação de prevaricação relacionada a um esquema de fraudes no INSS, em que ele teria, enquanto chefe da AGU, supervisionado denúncias e omissões que agravaram os prejuízos aos aposentados. Os parlamentares querem que ele seja investigado e convocado na CPMI do INSS para esclarecimentos, alegando que Messias poupou entidades com vínculos políticos.

Essas denúncias lançaram discutir sobre a idoneidade ética e judicial do indicado, reforçando a visão de que sua orientação prioridade fidelidade política em detrimento da independência e rigor técnico que se espera dos membros do STF.

O que esperar?

A nomeação de Jorge Messias ao STF deve ser amplamente discutida na sabatina no Senado, onde ele precisará demonstrar comprometimento com a Constituição, independência judicial e gestão técnica. A aprovação será negada, dado o apoio da base aliada.

No entanto, sua atuação futura na Corte será comprovada de perto para avaliar se conseguirá manter autonomia frente às expectativas políticas ou se confirmará a coleta de que é mais um integrante do STF alinhado ao projeto político do governo Lula.

Do Portal Sintonize o Som Com Agencias

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Trump retira tarifa de 40% dos produtos brasileiros, mas mantem sanções aos Ministros do STF


Donald Trump retirou uma tarifa adicional de 40% sobre diversos produtos agrícolas brasileiros, como carnes e café, por meio de uma ordem executiva oficializada nesta quinta-feira, 20 de novembro de 2025. Apesar da medida que beneficia importantes segmentos do agronegócio brasileiro, o governo dos EUA decidiu manter as avaliações individuais impostas a ministros e autoridades brasileiras, especialmente o Supremo Tribunal Federal, sob os fundamentos da Lei Magnitsky.

Retirada das Tarifas para Produtos Brasileiros

Desde 13 de novembro, carnes, café, açaí, coco, castanhas e outras commodities brasileiras foram isentas da alíquota extraordinária de 40% antes de serem aplicadas às exportações para os EUA.

A decisão ocorre após negociações diplomáticas e forte pressão de setores do agro brasileiro e americano, preocupadas com o risco de desabastecimento e alta nos preços internos nos EUA.

Outras reduções tarifárias menores para produtos do agronegócio já haviam sido anunciadas nas últimas semanas, porém, agora a isenção atinge itens de maior interesse para o Brasil.

Manutenção das Sanções a Ministros

Apesar do avanço comercial, Trump manteve restrições a vistos, bloqueio de ativos e ganhos financeiros contra ministros do STF e autoridades brasileiras, com base na Lei Magnitsky, como forma de pressão política e diplomática.

O governo brasileiro tentou negociar simultaneamente um alívio nas análises durante conversas recentes, mas os EUA optaram por tratar o tema separadamente do comércio.

As sanções são direcionadas diretamente às autoridades como o ministro Alexandre de Moraes e outros membros do Judiciário e Executivo, aumentando a tensão nas relações institucionais bilaterais.

Repercussões e Contexto

A decisão de Trump foi apresentada como uma vitória por autoridades e empresários brasileiros do setor do agronegócio, enquanto a manutenção das avaliações demonstra a permanência de divergências políticas profundas.

Os analistas destacam que, mesmo com a flexibilização tarifária, o Brasil segue sob escrutínio político internacional, especialmente devido aos episódios recentes ocorridos no Supremo Tribunal Federal e figuras de destaque da política nacional.​

Em resumo: Trump aliviou tarifas sobre produtos agrícolas brasileiros, mas manteve avaliações individuais contra ministros do STF, reforçando a separação entre as agendas comerciais e diplomáticas nas relações entre Brasil e Estados Unidos.

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Polícia Federal investiga vazamento no Enem 2025

A edição de 2025 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ganhou grande repercussão após a circulação de uma live que exibiu questões muito parecidas com as aplicadas na prova do segundo domingo. A situação levantou dúvidas sobre a segurança do exame e gerou pedidos de anulação nas redes sociais.

📌 Como Surgiu a Suspeita

Uma transmissão ao vivo feita pelo monitor e consultor educacional Edcley Teixeira mostrou, dias antes do exame, questões extremamente semelhantes — em alguns casos quase idênticas — às que apareceram na prova de Matemática e Ciências da Natureza.

A live viralizou e candidatos levantaram a possibilidade de vazamento, pressionando o Inep e pedindo o cancelamento do Enem 2025.

📢 Posição Oficial do Inep

O Inep reconheceu que há “similaridades pontuais” entre as questões apresentadas na internet e as usadas no exame. No entanto, o órgão afirma que nenhuma das questões exibidas foi idêntica às aplicadas oficialmente.

Mesmo assim, por precaução e para garantir igualdade entre os participantes, o Inep decidiu anular três questões específicas do segundo dia de prova.

🕵️‍♂️ Polícia Federal Entra na Investigação

O Inep acionou a Polícia Federal para apurar uma possível quebra de sigilo do banco de questões do exame.

A principal suspeita é de que itens pré-testados, que podem futuramente compor o Enem, tenham sido memorizados e reapresentados em aulas, cursos e lives.

A investigação busca identificar:

Possível acesso indevido a itens sigilosos

Eventual má-fé na divulgação do conteúdo

Se houve comprometimento do processo de elaboração da prova

❓ O Enem 2025 Será Anulado?

Até o momento, não.

A posição oficial do Inep é de que o exame continua válido, com a retirada apenas das três questões identificadas.

Segundo o instituto, a metodologia da TRI (Teoria de Resposta ao Item) garante que a nota dos participantes não seja prejudicada e que a isonomia entre os candidatos está preservada.

📌 Situação Atual

Enem 2025 mantido

3 questões anuladas

Investigação da Polícia Federal em andamento

Inep afirma que não houve vazamento integral de itens da prova

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"Mendonça Alfineta STF: ‘Ativismo Judicial Extrapola Limites Constitucionais’"

 

Mendonça fala do Ativismo no STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça criticou abertamente o que chama de "ativismo judicial" praticado por alguns colegas no STF, especialmente no contexto do julgamento sobre a regulamentação das redes sociais, especificamente do artigo 19 do Marco Civil da Internet. 

Mendonça afirmou que o Judiciário não deve dar a "primeira e a última palavra" na criação de normas, pois isso, segundo ele, ultrapassa a função do STF e interfere na competência do Congresso Nacional. 

Ele disse que a Corte criou restrições sem lei, o que caracteriza, na visão dele, ativismo judicial, e que seu voto foi vencido ao defender a constitucionalidade do artigo 19 conforme estava, com responsabilização mais branda das plataformas até que o Legislativo editasse uma nova norma.

Na avaliação de Mendonça, o STF extrapola seu papel constitucional ao legislar e impor critérios próprios, o que contraria os princípios dos Três Poderes independentes e harmônicos. Ele também criticou excessos no sistema de Justiça, incluindo benefícios no Judiciário, defendendo limites rígidos.

A fala ocorreu em um evento empresarial do grupo LIDE em São Paulo, onde o ministro reforçou a importância do STF atuar estritamente dentro da lei, aplicando-a sem criar normas. Mendonça também mencionou que alguns ministros defendem o ativismo judicial, mas ele não compartilha dessa posição.

As declarações de Mendonça geraram reação de outros ministros do STF, como Flávio Dino e Alexandre de Moraes, que rejeitaram a caracterização do STF como ativista, defendendo que a Corte apenas aplica e interpreta a Constituição.

Essas críticas de Mendonça refletem um debate interno e público sobre o papel do STF e os limites da atuação judicial em temas sensíveis como a regulação da internet e a segurança jurídica no país.

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