Governo federal projeta salário mínimo de R$ 1.621 para 2026, com reajuste acima da inflação pelo INPC mais ganho real limitado a 2,5%, conforme PLOA enviado ao Congresso e confirmado em dezembro. O valor foi revisado para baixo de R$ 1.631 inicial devido a inflação mais alta que o esperado, mantendo arcabouço fiscal. A medida impactará 60 milhões de trabalhadores e benefícios sociais a partir de 1º de janeiro de 2026.
Detalhes do Reajuste
Fórmula combina INPC acumulado de 2025 mais PIB de 2024 (estimado em 2,44%), com teto de ganho real até 2030 para equilíbrio das contas públicas. Salário diário ficaria em R$ 54,03 e hora em R$ 7,43, elevando aposentadorias mínimas e BPC na mesma proporção. Congresso pode aprovar ou alterar na votação do Orçamento de 2026, prevista para início de 2026.
Detalhes do Reajuste
Fórmula combina INPC acumulado de 2025 mais PIB de 2024 (estimado em 2,44%), com teto de ganho real até 2030 para equilíbrio das contas públicas. Salário diário ficaria em R$ 54,03 e hora em R$ 7,43, elevando aposentadorias mínimas e BPC na mesma proporção. Congresso pode aprovar ou alterar na votação do Orçamento de 2026, prevista para início de 2026.
Impactos Econômicos
Alta impulsiona consumo de baixa renda, mas eleva custos para empresas em folha de pagamento e contribuições previdenciárias, podendo frear vagas em setores intensivos em mão de obra barata. Críticas de opositores destacam risco de inflação em alimentos e serviços essenciais, enquanto governo defende sustentabilidade fiscal com déficit zero. Setor produtivo cobra diálogo para mitigar efeitos em pequenas empresas.
Impactos Econômicos
Alta impulsiona consumo de baixa renda, mas eleva custos para empresas em folha de pagamento e contribuições previdenciárias, podendo frear vagas em setores intensivos em mão de obra barata. Críticas de opositores destacam risco de inflação em alimentos e serviços essenciais, enquanto governo defende sustentabilidade fiscal com déficit zero. Setor produtivo cobra diálogo para mitigar efeitos em pequenas empresas.
Projeções Posteriores
Estimativas indicam R$ 1.721 em 2027, R$ 1.819 em 2028 e R$ 1.903 em 2029, baseadas em Selic de 13,11% e PIB médio de 2,5% ao ano. Ajustes finais dependem de inflação real e crescimento econômico de 2025.
Projeções Posteriores
Estimativas indicam R$ 1.721 em 2027, R$ 1.819 em 2028 e R$ 1.903 em 2029, baseadas em Selic de 13,11% e PIB médio de 2,5% ao ano. Ajustes finais dependem de inflação real e crescimento econômico de 2025.
















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