Banco Central opta pelo silêncio sobre contatos entre Galípolo e Moraes no caso Banco Master. Apesar de rumores de pressão do ministro do STF, o presidente da autarquia nega interferências em conversas reservadas, mas recusa nota oficial. A polêmica ganhou força com reportagens recentes sobre irregularidades bilionárias no banco.
Contexto da Controvérsia
O Banco Master foi liquidado pelo Banco Central em 18 de novembro de 2025, após veto à venda para o BRB em 3 de setembro, devido a fraudes em R$ 12,2 bilhões de créditos inexistentes. Alexandre de Moraes teria feito três ligações e um encontro presencial com Gabriel Galípolo em julho, pedindo aprovação da operação e elogiando o controlador Daniel Vorcaro, preso por suspeitas de fraude. Rumores em Brasília e na Faria Lima sugerem até cinco contatos diários, relatados por Lula a interlocutores, mas Galípolo classifica as conversas como amistosas, incluindo futebol e Lei Magnitsky.
Posição do Banco Central
Galípolo admite diálogos com Moraes, mas nega qualquer pressão para barrar a liquidação ou venda do Master, reafirmando decisões técnicas da autarquia. O BC decidiu não divulgar nota oficial, evitando escalada institucional em meio a boatos de outubro. Essa estratégia é vista como tentativa de conter crise, apesar de pressões parlamentares e midiáticas.
Posição do Banco Central
Galípolo admite diálogos com Moraes, mas nega qualquer pressão para barrar a liquidação ou venda do Master, reafirmando decisões técnicas da autarquia. O BC decidiu não divulgar nota oficial, evitando escalada institucional em meio a boatos de outubro. Essa estratégia é vista como tentativa de conter crise, apesar de pressões parlamentares e midiáticas.
Envolvimento de Viviane Barci
O escritório da esposa de Moraes, Viviane Barci, firmou contrato de R$ 129 milhões com o Master (R$ 3,6 milhões/mês por 36 meses), sem detalhes públicos sobre serviços ou pagamentos. Nem ela nem o banco contestaram os valores divulgados por Malu Gaspar (O Globo). O caso impulsiona investigações no Congresso sobre os contratos.
Envolvimento de Viviane Barci
O escritório da esposa de Moraes, Viviane Barci, firmou contrato de R$ 129 milhões com o Master (R$ 3,6 milhões/mês por 36 meses), sem detalhes públicos sobre serviços ou pagamentos. Nem ela nem o banco contestaram os valores divulgados por Malu Gaspar (O Globo). O caso impulsiona investigações no Congresso sobre os contratos.
Repercussões Políticas
Senadores criticam publicamente, colunistas da imprensa cobram transparência, e o silêncio de Moraes e Galípolo persiste nove horas após reportagens. Relações STF-BC são comuns no Brasil, diferentemente de outros países como EUA. A tensão alimenta debates sobre governança e limites entre poderes.
Repercussões Políticas
Senadores criticam publicamente, colunistas da imprensa cobram transparência, e o silêncio de Moraes e Galípolo persiste nove horas após reportagens. Relações STF-BC são comuns no Brasil, diferentemente de outros países como EUA. A tensão alimenta debates sobre governança e limites entre poderes.
















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