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PF mira Sóstenes e Jordy (PL): Desvio de cotas ou cortina de fumaça?


A Polícia Federal deflagrou em 19 de dezembro de 2025 a Operação Galho Fraco, investigando deputados do PL por desvio de cotas parlamentares via empresas de fachada, como locadoras de veículos. Outros parlamentares do partido enfrentam ações no STF por corrupção em emendas, com processos em andamento desde 2024. Não há relatos recentes de senadores do PL sob investigação ativa.

Operação Galho Fraco

A ação cumpriu sete mandados de busca e apreensão no DF e RJ, mirando os deputados Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Carlos Jordy (PL-RJ), com apreensão de celulares e R$ 430 mil em espécie no quarto de hotel de Sóstenes. A PF apura peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, desdobramento da Operação Rent a Car de 2024, com movimentações suspeitas somando R$ 286 mi. Sóstenes alega que o dinheiro vem de venda de imóvel, enquanto Jordy nega irregularidades e fala em perseguição.

Desvio de Emendas Parlamentares


Em março de 2025, a 1ª Turma do STF tornou réus por unanimidade os deputados Josimar Maranhãozinho (PL-MA), Pastor Gil (PL-MA) e o ex-deputado Bosco Costa (PL-SE) por organização criminosa e corrupção passiva. A PGR pediu condenação em novembro, após denúncia de propina de R$ 1,66 mi em troca de R$ 6,67 mi em emendas para São José de Ribamar (MA). O caso segue em instrução, com depoimentos pendentes.

Posição dos Investigados

Os deputados Sóstenes e Jordy negam envolvimento e atribuem as ações a motivações políticas. No caso das emendas, os réus contestam as acusações, mas o STF manteve a decisão em abril. Nenhuma condenação final foi proferida até o momento.

Será cortina de fumaça, para tentar abafar escândalos envolvendo parentes de Lula, e esposa do Alexandre de Moraes?​ Em todo caso as investigações deverá revelar a verdade.

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