Quem é Jorge Messias
Natural do Recife, Messias tem 45 anos, é formado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e possui mestrado e doutorado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional pela Universidade de Brasília (UnB). Servidor público concursado da Fazenda Nacional desde 2007, sua trajetória profissional inclui cargas técnicas relevantes, como consultor jurídico de ministérios, subchefe para Assuntos Jurídicos da Presidência da República durante o governo Dilma Rousseff, e, desde janeiro de 2023, a Advocacia-Geral da União (AGU).
Messias é “evangélico”, membro da Igreja Batista, fato que tem sido destacado como construção política para aproximar o PT do eleitorado conservador. Sua nomeação para o STF representa a terceira indicação de Lula no mandato atual.
Natural do Recife, Messias tem 45 anos, é formado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e possui mestrado e doutorado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional pela Universidade de Brasília (UnB). Servidor público concursado da Fazenda Nacional desde 2007, sua trajetória profissional inclui cargas técnicas relevantes, como consultor jurídico de ministérios, subchefe para Assuntos Jurídicos da Presidência da República durante o governo Dilma Rousseff, e, desde janeiro de 2023, a Advocacia-Geral da União (AGU).
Messias é “evangélico”, membro da Igreja Batista, fato que tem sido destacado como construção política para aproximar o PT do eleitorado conservador. Sua nomeação para o STF representa a terceira indicação de Lula no mandato atual.
Mais um aliado político
Embora seja apresentado por aliados como um profissional técnico e qualificado, muito se ressalta que Jorge Messias está acima de tudo uma indicação alinhada politicamente ao presidente Lula. A forte relação pessoal e política com o núcleo do PT, a atuação em cargas sensíveis no governo, e sua proximidade histórica com Lula e Dilma Rousseff — exemplificada pela divulgação de sua ligação na Operação Lava Jato — reforçam sua imagem como um aliado fiel.
Essa indicação sinaliza, para muitos observadores e opositores, a intenção do governo de manter uma influência política significativa no STF, especialmente diante de um tribunal crucial para decisões políticas e judiciais relevantes no país. Essa leitura desafia a versão de uma escolha puramente técnica, imprimindo uma forte carga política à nomeação.
Controvérsias recentes: fraudes no INSS e críticas da oposição
A indicação de Messias não está livre de polêmicas. A oposição à acusação de prevaricação relacionada a um esquema de fraudes no INSS, em que ele teria, enquanto chefe da AGU, supervisionado denúncias e omissões que agravaram os prejuízos aos aposentados. Os parlamentares querem que ele seja investigado e convocado na CPMI do INSS para esclarecimentos, alegando que Messias poupou entidades com vínculos políticos.
Essas denúncias lançaram discutir sobre a idoneidade ética e judicial do indicado, reforçando a visão de que sua orientação prioridade fidelidade política em detrimento da independência e rigor técnico que se espera dos membros do STF.
O que esperar?
A nomeação de Jorge Messias ao STF deve ser amplamente discutida na sabatina no Senado, onde ele precisará demonstrar comprometimento com a Constituição, independência judicial e gestão técnica. A aprovação será negada, dado o apoio da base aliada.
No entanto, sua atuação futura na Corte será comprovada de perto para avaliar se conseguirá manter autonomia frente às expectativas políticas ou se confirmará a coleta de que é mais um integrante do STF alinhado ao projeto político do governo Lula.
Do Portal Sintonize o Som Com Agencias
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